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Golpe do Pix remove silenciosamente o dinheiro da sua conta. Entenda!

Por Alan da Silva
18/06/2025
Em Geral
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Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Foto: Bruno Peres/Agência Brasil

Cinco anos após sua criação, o Pix transformou profundamente a relação dos brasileiros com o dinheiro. Desenvolvido pelo Banco Central, o sistema de pagamentos instantâneos conquistou o país ao permitir transferências em segundos — e, hoje, é parte do cotidiano de consumidores e empresas. 

Em 2025, os golpes envolvendo o Pix continuam no topo das preocupações de instituições financeiras e especialistas em segurança cibernética. Com técnicas cada vez mais refinadas, fraudadores aproveitam a rapidez e a praticidade do sistema para aplicar armadilhas que, muitas vezes, têm como ponto de partida a engenharia social — a manipulação psicológica das vítimas.

Fraudes evoluem com a tecnologia

De mensagens aparentemente inofensivas a sites fraudulentos idênticos aos originais, os criminosos têm recorrido a estratégias engenhosas para enganar usuários. Em muitos casos, o contato inicial se dá por aplicativos de conversa, e-mails ou ligações.

O golpista se passa por alguém de confiança — um parente, representante de banco ou funcionário de empresa conhecida — e cria um senso de urgência para induzir a vítima a fazer uma transferência via Pix.

Há também fraudes mais elaboradas, em que páginas falsas simulam promoções ou plataformas de instituições financeiras. Nelas, o objetivo é capturar dados como chaves Pix, senhas e outras informações bancárias. 

A promessa de prêmios, pedidos de ajuda financeira ou ofertas imperdíveis são gatilhos comuns usados para convencer o usuário a agir impulsivamente.

Principais tipos de golpe em 2025

A cada ano, surgem novas variações de golpes, acompanhando a expansão do uso do Pix. Em 2025, os formatos mais recorrentes incluem:

  • Pedidos falsos de transferência: O criminoso se passa por alguém próximo ou por uma empresa, alegando emergência ou oportunidade única, e pede uma transferência imediata.
  • Contas clonadas em aplicativos de mensagem: Golpistas invadem perfis de WhatsApp ou Telegram e usam a identidade da vítima para solicitar dinheiro a seus contatos.
  • Sites e perfis falsos em redes sociais: Páginas que imitam empresas conhecidas oferecem promoções fictícias ou atendimento falso, com o objetivo de roubar dados bancários.
  • Phishing: E-mails ou mensagens com links enganosos levam o usuário a fornecer informações sigilosas em páginas falsas.
  • Comprovantes adulterados: Em compras online, criminosos enviam recibos de Pix forjados para enganar vendedores e receber produtos sem efetuar o pagamento.

Diante do cenário atual, especialistas reforçam a importância de adotar medidas preventivas: desconfiar de contatos inesperados, confirmar informações por outros meios e nunca clicar em links suspeitos. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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