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Item muito comum acaba de ser proibido em viagens de avião

Por Pedro Silvini
24/05/2025
Em Geral
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Aeroporto de Heathrow

Aeroporto (Reprodução/London Museum)

Um item muito comum entre viajantes — os carregadores portáteis, também conhecidos como power banks — acaba de ser proibido em malas despachadas em voos comerciais. A determinação, válida em países da União Europeia, Estados Unidos e Ásia, visa reduzir o risco de incêndios causados por baterias de íons de lítio, utilizadas nesse tipo de dispositivo.

A partir de agora, esses itens só poderão ser transportados na bagagem de mão, com regras específicas quanto à quantidade, capacidade e embalagem. A decisão foi tomada por órgãos como a Agência da União Europeia para a Segurança Aérea (EASA) e a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA), que reforçam os perigos que esse tipo de bateria pode representar durante o voo.

A principal razão da nova proibição é o risco de aquecimento excessivo e curto-circuito das baterias de lítio, o que pode resultar em incêndios no compartimento de carga da aeronave — um local de acesso restrito durante o voo e onde seria mais difícil conter o fogo.

Risco de incêndio motivou proibição global

Segundo a FAA, as baterias de lítio podem entrar em um processo conhecido como “fuga térmica” (thermal runaway), um superaquecimento súbito que pode ocorrer mesmo sem aviso prévio, devido a defeitos de fabricação, excesso de carga, exposição à água ou danos físicos. Por isso, manter esses dispositivos na cabine garante uma resposta mais rápida da tripulação em caso de emergência.

Além dos power banks, todos os dispositivos que utilizam baterias de íons de lítio — como celulares, laptops, câmeras e cigarros eletrônicos — devem ser transportados na bagagem de mão. A EASA e a FAA determinam ainda que as baterias extras devem estar devidamente protegidas individualmente, para evitar curto-circuitos e não devem ser recarregadas a bordo.

As regras preveem limite de duas baterias extras por passageiro, e algumas companhias ainda aplicam restrições adicionais com base na capacidade energética do dispositivo.

A orientação é clara: verifique sempre as normas da companhia aérea antes de viajar, pois descumprir as regras pode levar à retenção dos itens durante o embarque, além de atrasos ou transtornos para o passageiro.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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