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Lula estava lá quando aconteceu: Serviço secreto dos EUA impediu ataque surpresa em Nova York

Por Pedro Silvini
25/09/2025
Em Geral
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lula nova york

(Reprodução/Getty Images)

Enquanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursava na abertura da 80ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, o Serviço Secreto dos Estados Unidos revelou ter neutralizado uma ameaça que poderia ter paralisado as telecomunicações da maior cidade americana. A operação ocorreu na véspera do encontro que reuniu mais de 150 chefes de Estado e de governo.

Segundo o Serviço Secreto, agentes localizaram mais de 300 servidores e 100 mil chips de celular espalhados em imóveis vazios e espaços alugados em Nova York, Nova Jersey e Connecticut, todos dentro de um raio de 56 km da sede da ONU.
A estrutura clandestina tinha capacidade para:

  • derrubar torres de telefonia celular,
  • bloquear chamadas de emergência (911),
  • enviar até 30 milhões de mensagens de texto por minuto de forma anônima.

De acordo com as autoridades, o sistema poderia ter “silenciado” Nova York inteira em poucos minutos, impedindo até o acesso a aplicativos básicos como o Google Maps.

Uma ameaça global

A investigação começou após uma onda de “swatting” — falsos chamados de violência enviados a residências de autoridades americanas. O rastreamento levou à descoberta da rede, descrita como a maior já desmontada pelo Serviço Secreto.
Ainda não há prisões, mas a análise preliminar aponta indícios de envolvimento de cartéis, redes de tráfico humano, hackers e até governos estrangeiros.

“Os dispositivos poderiam ser usados por criminosos ou agentes de espionagem para desestabilizar serviços vitais. O risco não pode ser subestimado”, disse Sean Curran, diretor do Serviço Secreto.

Lula na ONU e encontros paralelos

No mesmo dia da revelação da operação, Lula cumpria agenda intensa em Nova York. Ele coordenou o evento “Em Defesa da Democracia e Contra o Extremismo”, ao lado dos presidentes do Chile, Gabriel Boric, e da Espanha, Pedro Sánchez. Também participou de reunião sobre clima com o secretário-geral da ONU, António Guterres, defendendo compromissos mais firmes rumo à COP30, marcada para Belém em 2025.

Nos bastidores da Assembleia, Lula teve ainda um breve encontro com o presidente dos EUA, Donald Trump. A conversa, segundo o Planalto, foi amistosa e abriu caminho para uma reunião mais ampla nas próximas semanas, em meio às tensões comerciais entre os dois países.

O alerta que fica

Embora a rede clandestina tenha sido desmontada, as autoridades americanas admitem que outras estruturas semelhantes podem estar ativas em diferentes partes dos Estados Unidos.

“O perigo foi contido em Nova York, mas é preciso estar preparado. O que vimos é só a ponta do iceberg”, alertou Matt McCool, chefe do Serviço Secreto em Nova York.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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