A Casa Branca, localizada em Washington, D.C., não é apenas a residência dos presidentes dos Estados Unidos, mas também um marco histórico de grande relevância. Desde sua conclusão em 1800, ela simboliza o centro político do país.
O edifício, projetado por James Hoban, começou a ser construído em 1792, tendo sido escolhido pelo então presidente George Washington para ser a residência presidencial.
Evolução e reformas na Casa Branca
Em 1902, o nome “Casa Branca” foi oficialmente adotado durante a presidência de Theodore Roosevelt. Antes disso, era chamada de Mansão Presidencial. A história do edifício inclui momentos dramáticos e reformas, como quando foi incendiada pelos britânicos em 1814 durante a Guerra Anglo-Americana.
A reconstrução subsequente assegurou que o prédio se adaptasse às novas necessidades dos Estados Unidos, preservando seu valor histórico.
A estrutura possui 132 quartos e 35 banheiros, distribuídos entre seus 6 andares. Além de ser um local de trabalho, a Casa Branca também é um espaço de resiliência e inovação.
Abertura ao público
Desde a época de Thomas Jefferson, a Casa Branca vem se abrindo ao público através de visitas supervisionadas. Turistas do mundo todo podem explorar áreas públicas e jardins, imergindo na história norte-americana.
Além de sua função política, o edifício também serve como um museu vivo, apresentando peças de arte e móveis históricos que narram a trajetória dos Estados Unidos.
Arquitetura
A Casa Branca é um exemplo do estilo neoclássico, com influências greco-romanas que sublinham seu poder e harmonia. As reformas ao longo dos anos, inclusive sua reconstrução após o incêndio de 1814, mantiveram a essência arquitetônica original enquanto adaptavam o edifício às exigências contemporâneas.
Enquanto alguns mitos sugerem túneis e câmaras secretas, muitos desses elementos são fruto de especulação, não havendo confirmações concretas sobre tais infraestruturas.