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Médica especialista em longevidade revela a quantidade ideal de proteínas para consumir no dia

Por Alan da Silva
15/09/2025
Em Geral
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Foto: gpointstudio/Freepik

Foto: gpointstudio/Freepik

Após mais de duas décadas dedicadas à pesquisa sobre o envelhecimento musculoesquelético, a médica e cirurgiã Vonda J. Wright compartilhou os hábitos alimentares que adota para manter a saúde e a vitalidade ao longo dos anos.

Conhecida nos Estados Unidos como a “médica da longevidade”, Wright tem 58 anos e defende uma abordagem alimentar focada na nutrição completa e no controle da inflamação.

Com experiência como cirurgiã acadêmica na Universidade de Pittsburgh, ela investigou durante mais de 20 anos o comportamento de idosos fisicamente ativos. Entre eles, participantes dos National Senior Games, uma competição bienal que reúne atletas com 50 anos ou mais.

Sua missão era clara: desmistificar a ideia de que envelhecer está necessariamente ligado a um declínio físico inevitável.

Objetivo ambicioso de Wright 

Desde o início dos anos 2000, Wright adotou um objetivo ambicioso: mudar a forma como os americanos envelhecem. Esse propósito também norteia suas escolhas alimentares diárias.

Em entrevista recente à rede CNBC, a médica detalhou sua dieta, que inclui vegetais de folhas verdes como espinafre e couve, ovos, laticínios, carnes e pão de fermentação natural. “Desjejum com salada” é parte de sua rotina: ela afirma consumir couve até no café da manhã.

Wright também segue um controle rigoroso da ingestão proteica: consome cerca de 130 gramas de proteína por dia — o equivalente a 1 grama por libra de peso corporal — com o objetivo de preservar e fortalecer a massa muscular, essencial para a saúde na maturidade.

Sua estratégia inclui ainda a eliminação de açúcares simples e de alimentos com alto índice glicêmico, como o pão branco. Ela afirma que sente efeitos físicos imediatos quando consome açúcar, como inflamação e fadiga mental, o que a levou a adotar uma alimentação com foco anti-inflamatório, benéfica tanto para o corpo quanto para o cérebro.

Como alternativa, ela prepara a cada duas semanas seu próprio pão de fermentação natural, que congela para consumo gradual. Segundo Wright, o processo de fermentação reduz o índice glicêmico do alimento e contribui com nutrientes extras, tornando-o uma opção mais saudável.

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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