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Médico aponta 4 alimentos que podem destruir a saúde mental na velhice

Por Alan da Silva
06/08/2025
Em Geral
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Foto: gpointstudio/Freepik

Foto: gpointstudio/Freepik

Especialistas em saúde mental e nutrição alertam para alimentos que impactam negativamente o cérebro. Recentemente, alimentos processados, peixes de recife e carnes inadequadamente preparadas ganharam destaque pelo potencial de desencadear complicações neurológicas.

O neurologista Baibing Chen, em entrevista à CNBC, ressaltou os riscos associados ao consumo dessas comidas, sublinhando a necessidade de atenção em sua seleção.

Alimentos que Chen evita para prevenir problemas neurológicos

Alimentos processados

Alimentos enlatados em más condições oferecem alto risco de contaminação por Clostridium botulinum. Latas estufadas ou amassadas são sinais de perigo, pois podem abrigar essa bactéria, que libera uma toxina altamente potente, levando a sintomas como paralisia e insuficiência respiratória.

Esses produtos, comuns em várias dietas, são perigos silenciosos e devem ser evitados.

Peixes tropicais

Barracudas e garoupas, peixes tropicais capturados em recifes, são conhecidos por conter ciguatoxina. Esta toxina, resistente ao calor, permanece ativa mesmo após o cozimento, com sintomas que incluem tonturas e formigamento.

É crucial escolher peixes cuidadosamente para evitar intoxicações difíceis de tratar.

Carne suína crua ou mal passada

A ingestão de carne suína crua ou mal cozida está associada ao risco de neurocisticercose, condição causada pela infecção com os ovos da Taenia solium, também conhecida como tênia do porco.

As larvas do parasita podem migrar para o sistema nervoso central, resultando em manifestações clínicas como crises convulsivas, elevação da pressão intracraniana e sintomas neurológicos semelhantes aos observados em quadros demenciais.

Leite cru

Outro fator de risco sanitário relevante é o consumo de leite cru, ou seja, não submetido à pasteurização. Esse processo térmico é fundamental para eliminar microrganismos patogênicos presentes no leite, garantindo sua segurança para o consumo humano.

Apesar de a pasteurização reduzir levemente a concentração de algumas vitaminas, o impacto nutricional é considerado insignificante.

O leite não pasteurizado, por outro lado, é apontado como vetor de agentes infecciosos como Listeria monocytogenes, Escherichia coli e Salmonella spp. Segundo o especialista Chen, embora a prática do consumo de leite cru seja restrita a uma parcela pequena da população, os riscos são significativamente elevados. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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