Entre os dias 25 e 27 de novembro, em Florianópolis, o Ministério Público de Santa Catarina coordenou uma operação que resultou na apreensão de 670 kg de alimentos impróprios para consumo. A ação, parte do Programa de Proteção Jurídico-Sanitária dos Consumidores (POA), focou na segurança alimentar e visou proteger os consumidores locais.
A fiscalização foi conduzida em quatro estabelecimentos: dois restaurantes e duas peixarias, situados nas regiões norte e sul da ilha. Coordenado por uma equipe de várias entidades, incluindo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Vigilância Sanitária, o procedimento identificou sérios problemas no armazenamento e manipulação de produtos como camarões, carne de siri e peixes.
As infrações detectadas incluíram a ausência de controle de temperatura e rotulagem inadequada.
Operação de fiscalização rigorosa
Entre os estabelecimentos inspecionados, um restaurante foi interditado devido às condições inadequadas verificadas. Na operação, houve participação conjunta de órgãos como a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola do Estado de Santa Catarina (CIDASC) e as polícias Civil e Militar.
As novas vistorias são essenciais para garantir que melhorias sejam implementadas e os consumidores tenham segurança ao frequentar locais de alimentação.
Essas ações são cruciais para assegurar a saúde da população ao remover alimentos impróprios do mercado. Com as 670 kg apreendidas, a operação atestou a vigilância do Ministério Público sobre a qualidade dos alimentos ofertados. Os proprietários dos estabelecimentos infratores devem se ajustar rapidamente às regulamentações para evitar penalidades futuras.



