Já imaginou pegar uma simples moeda de 25 centavos e conseguir R$ 80 por ela? Não é nenhum milagre do tipo “multiplicação das moedas”. O importante nesse caso é ter a moeda certa, já que itens raros podem valer um bom dinheiro no mercado de colecionadores e entusiastas da numismática.
Um exemplo de moeda rara é de 25 centavos emitida em 2021. Apesar de alta tiragem, com mais de 136 milhões de unidades emitidas, significar que ela não é exatamente “rara”, o que faz esse item tão ambicionado por colecionadores é o fato dela conta com um erro de cunhagem.
Várias moedas do tipo emitidas em 2021 vieram com um erro conhecido como “anverso à direita”. Esse erro é quando o lado da frente da moeda, o anverso, está girado em relação ao lado de trás, o reverso. Ele acontece quando os cunhos, as matrizes usadas para criar as imagens da moeda, não estão perfeitamente alinhados, o que fazer um dos lados acabar rodando no meio do processo.
Como descobrir esse tipo de erro: segure a moeda voltada para você e gire ela de cima para baixo. Se a imagem do lado da efígie aparecer inclinada para a direita, você tem um erro. Entre colecionadores, uma moeda bem conservada com esse erro de cunhagem pode valer entre R$ 70 e R$ 80.
Moedas com erros são as mais procuradas
No mercado dos colecionadores, as moedas com erros de fabricação são mais raras e, portanto, mais valiosas. Além do anverso à direita, outros erros comuns muito procurados são:
- Descentralização do disco;
- Cunho trincado ou quebrado;
- Moedas bifaciais.