Moedas de real muitas vezes passam despercebidas no troco do dia a dia. Contudo, um exemplar com defeito pode valer até R$ 1.000, como ocorre com a moeda comemorativa dos 40 anos do Banco Central.
Lançada em 2005, essa moeda intrigou os colecionadores pelo erro em sua fabricação, mesmo com a circulação de 40 milhões de unidades. As informações são do Portal Notícias Concursos.
As moedas raras atraem o interesse dos colecionadores por suas características únicas e erros de fabricação. A moeda de 1 real celebra o aniversário do Banco Central do Brasil e tornou-se cobiçada por conta das suas anomalias. Além disso, a condição de conservação da moeda e a demanda no mercado são influências diretas em seu preço.
Características
Especificamente para a moeda de 2005, identificam-se vários erros que aumentam seu valor. Entre eles, o reverso invertido e o reverso horizontal chamam a atenção dos numismatas.
Uma das anomalias mais valiosas é a ausência do núcleo, elevando o valor para até R$ 1.000. Outro erro, conhecido como “Efeito Boné”, devido à centralização inadequada do cunho, também é desejado, podendo aumentar o valor até R$ 600.
Como identificar moedas com erros
A identificação de moedas raras pode ser realizada em casa. Em um ambiente bem iluminado, ao segurar e girar suavemente a moeda, é possível perceber desvios na sua face contrária.
Ferramentas como catálogos atualizados e grupos de numismatas em redes sociais oferecem informações adicionais, auxiliando na identificação e avaliação de moedas.
Oportunidade de negociação
Além da moeda de 2005, outros exemplares, como a moeda de 1 real de 1998 com a letra “P”, podem alcançar valores notáveis, sendo negociados por até R$ 8.000. Essa elevada valorização reflete sua escassez e uso experimental.
Para interessados em vender essas preciosidades, plataformas digitais e grupos sociais são essenciais para garantir transações seguras e autenticidade das peças.