Nesta semana, o governo federal alterou algumas regras no Bolsa Família e pegou alguns beneficiários de surpresa. A partir de agora, as famílias que eram contempladas com o auxílio com renda per capita de até R$ 218 por pessoa, ou seja, consideradas em situação de pobreza, podem continuar recebendo benefício mesmo que tenham aumento de renda. No entanto, haverá um período para que a família continue recebendo os valores, que ainda não foi definido pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social.
Além disso, outra mudança significativa foi sobre o cancelamento do Bolsa Família para os beneficiários que estavam dentro do período definido pela regra de proteção, terão prioridade no retorno ao programa no prazo máximo de 36 meses. Dentro desse contexto, também será necessário que a pessoa de uma família tenha um novo sistema de verificação para ser incluída no sistema.
Saiba mais detalhes do que mudou no Bolsa Família em 2025
No dia 21 de março, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou um novo decreto para atualizar algumas regras no programa social, visando melhorias na segurança, para coibir fraudes e aprimorar os critérios de acesso ao benefício, especialmente para famílias formadas por uma única pessoa. A partir dessa mudança, famílias unipessoais (aquelas compostas por apenas um integrante) só poderão entrar no programa após passarem por entrevista presencial feita em domicílio para comprovar sua situação.
Isso serve para essa situação familiar, pois outras famílias com mais de uma pessoa, não precisam se preocupar com esse tipo de checagem.