Neymar e Bruna Biancardi encerraram sua estadia em uma mansão alugada em Cotia, São Paulo. O motivo foi a descoberta de câmeras ocultas instaladas sem consentimento, o que levantou sérias questões de privacidade.
Ao iniciar uma ação judicial em maio de 2025 contra o proprietário do imóvel, o casal pretendia denunciar práticas invasivas e proteger sua privacidade.
A segurança familiar, especialmente da filha Mavi, foi a principal preocupação diante do monitoramento não autorizado. A ação judicial revelou o desconforto e pressão enfrentados por celebridades ao manter suas vidas privadas resguardadas de olhares indiscretos.
Ação rápida do casal
Após a descoberta da vigilância, Neymar e Bruna decidiram encerrar o contrato de locação imediatamente. Apesar do aluguel elevado de R$ 41.008,18 por mês, a segurança não estava garantida.
Anteriormente, houve tentativas de conciliação com o proprietário que associava uma aproximação questionável ao casal. A vulnerabilidade diante de tais práticas realçou a urgência de uma solução definitiva.
Em linha com outras figuras públicas, Neymar e Bruna escolheram agir judicialmente.
Privacidade de famosos em risco
A situação enfrentada por Neymar e Bruna ressoa com experiências de outros famosos. Notavelmente, o príncipe Harry também encarou a violação de privacidade com espionagem midiática e buscou amparo legal para salvaguardar sua vida pessoal.
A presença de paparazzi e a busca pela exclusividade nos desdobramentos pessoais das celebridades resultam em quebras de privacidade.