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Nova vacina brasileira contra o COVID é muito superior e vai erradicar o vírus

Por Pedro Silvini
16/05/2025
Em Geral
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Vacina do Covid

(Reprodução/CTVacinas)

A primeira vacina 100% brasileira contra a Covid-19, a SpiN-TEC, acaba de concluir a segunda fase de testes clínicos em humanos com resultados promissores. Desenvolvida pelo CTVacinas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), a formulação representa uma mudança de paradigma: em vez de produzir apenas anticorpos, ela ativa a imunidade celular, o que a torna mais eficaz contra novas variantes do coronavírus.

Enquanto as vacinas tradicionais tentam bloquear a entrada do vírus nas células, a SpiN-TEC prepara o organismo para destruir as células infectadas, impedindo o avanço da doença. Isso significa que mesmo quando ocorre infecção, ela tende a ser assintomática ou leve, evitando internações e mortes.

Proteção ampliada e estabilidade superior

Além da eficácia imunológica, a vacina brasileira se destaca por seu baixo custo de produção e alta estabilidade. Pode ser armazenada por até dois anos em geladeira comum, o que facilita sua distribuição, principalmente em regiões com menor infraestrutura.

Vacina SpiN-TEC (Reprodução/CTVacinas)

Os testes indicam que a SpiN-TEC é ideal como vacina de reforço, protegendo contra um número maior de variantes do que os imunizantes atualmente aplicados no Brasil. Os dados obtidos até agora mostram 100% de sucesso nas fases 1 e 2, sem registros de efeitos adversos graves entre os voluntários.

Última etapa começa em 2026

A fase 3, que começa em 2026, reunirá 5,3 mil voluntários de todo o país e será decisiva para a aprovação final pela Anvisa. Se os resultados forem mantidos e os trâmites regulatórios forem concluídos dentro do prazo, a vacina poderá estar disponível à população brasileira em 2028.

Para os pesquisadores do projeto, a SpiN-TEC marca um ponto de virada na história da ciência brasileira.

“Estamos ensinando o Brasil a fazer vacinas nacionais. Superamos o chamado ‘vale da morte’, que separa a pesquisa da aplicação prática”

Coordenador do CTVacinas, Ricardo Gazzinelli.

A comerciante Maria Adelaide, de 61 anos, foi uma das voluntárias da fase 2 e resume o sentimento coletivo: “O Brasil precisa fabricar suas próprias vacinas, sem depender de nenhum outro país para proteger seu povo. E eu tive orgulho de participar disso”.

A meta do projeto é incluir a SpiN-TEC no Programa Nacional de Imunizações (PNI), como reforço anual contra a Covid. Segundo o diretor de ensaios clínicos do CTVacinas, Helton Santiago, o imunizante já provou ser seguro, eficaz, barato e adaptado à realidade brasileira.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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