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“Novo Pix” será criado no Brasil com outro nome

Por Alan da Silva
14/08/2025
Em Geral
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Imagem: freepik

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O Banco Central do Brasil está reformulando o projeto Drex, sua moeda digital de banco central (CBDC), anunciada originalmente em agosto de 2023. A iniciativa que prometia revolucionar o setor financeiro brasileiro passará a ter um foco restrito à infraestrutura de crédito, sem o uso de tecnologia blockchain.

Prevista para 2026, a implementação empregará tecnologias tradicionais em vez da blockchain Hyperledger Besu. Essa escolha visa acelerar a verificação de ativos usados como garantias, favorecendo instituições financeiras com processos mais ágeis.

Mudança de direção

Inicialmente imaginado para acesso direto pelo cidadão, o Drex não será uma moeda digital usada pelo público geral no lançamento. O Banco Central optou por fasear o projeto, priorizando atividades de back-office e deixará para avaliar a incorporação de blockchain em uma fase futura ainda sem data definida.

A decisão de mudar a abordagem tecnológica visa garantir mais controle e escalabilidade, mantendo privacidade e programabilidade.

Por que o Banco Central alterou o curso?

O projeto Drex sofreu mudanças devido à complexidade em garantir privacidade plena com o uso de tecnologia blockchain. O atual foco é otimizar serviços financeiros nos bastidores, proporcionando eficiência em áreas como a concessão de crédito com garantia.

Essa decisão visa preparar o sistema para possíveis avanços no futuro, sem comprometer sua operatividade atual.

Cenário internacional

No cenário global, a reorientação do Drex acompanha uma tendência de cautela quanto às moedas digitais. Países como Bahamas, Jamaica e Nigéria já lançaram CBDCs voltadas para o varejo, enquanto diversos outros, incluindo China e Suécia, permanecem em fases de teste.

O Brasil, portanto, enquadra-se em uma abordagem similar, reforçando a prudência quanto à adoção rápida de moedas digitais em larga escala.

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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