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Novo RG exclui o antigo e é totalmente gratuito; saiba como obter

Por Alan da Silva
15/08/2025
Em Geral
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Foto: Divulgação/Governo Federal

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A nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) já foi emitida para 31,5 milhões de cidadãos em todo o país. De acordo com dados divulgados pelo Ministério da Gestão e da Inovação, julho marcou um recorde na emissão do documento, com mais de dois milhões de unidades distribuídas em um único mês pela primeira vez.

A CIN adota o número do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) como identificador único e válido nacionalmente, eliminando a duplicidade de registros. O documento está disponível tanto em formato físico quanto digital, e a primeira via continua sendo gratuita. A substituição do modelo antigo será realizada de forma escalonada até o ano de 2032.

Como emitir a CIN

A emissão da CIN é de responsabilidade dos institutos de identificação dos estados e do Distrito Federal. Para obtê-la, é necessário agendamento prévio, seguido da apresentação da certidão de nascimento ou de casamento. As orientações completas estão disponíveis no portal gov.br/identidade.

No estado de São Paulo, a emissão da primeira via do Registro Geral (RG) já foi totalmente substituída pela nova carteira. O atendimento ocorre mediante agendamento em unidades do Poupatempo e do Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), órgão vinculado à Polícia Civil.

Atualmente, oito unidades da federação já atingiram a marca de mais de 20% da população com a CIN emitida. São elas:

  • Piauí (38,40%)
  • Acre (28,08%)
  • Alagoas (24,68%)
  • Mato Grosso (24,46%)
  • Sergipe (23,41%)
  • Rio Grande do Sul (22,50%)
  • Santa Catarina (22,10%)
  • Distrito Federal (20,61%)

Entre as principais funcionalidades do novo documento, está o QR Code integrado, que permite a verificação digital de autenticidade. A ferramenta possibilita conferir se o documento é legítimo, além de indicar eventuais registros de furto ou extravio.

Tecnologia incorporada ao documento

A CIN inclui ainda dados biométricos, como a impressão digital, e a informação sobre a disposição do titular em ser doador de órgãos. Outra novidade é a possibilidade de uso como documento de viagem dentro do Mercosul, graças à presença do código MRZ — padrão internacional também utilizado em passaportes.

A versão digital da CIN já está disponível no aplicativo gov.br. Assim que o cidadão recebe o documento impresso, pode acessá-lo digitalmente. 

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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