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O que pode mudar no vale-refeição em 2025

Por Carolina Carvalho
03/02/2025
Em Geral
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almoço alimentos comida

Imagem de LuckyLife11 por Pixabay

Em 2024, uma das principais preocupações de milhões de brasileiros foi o aumento do preço dos alimentos, influenciado pela crise climática e pela alta no preço do dólar. Além disso, segundo o Economia – UOL, a alta também reacendeu uma briga bilionária pedindo por mudanças no vale-refeição.

De acordo com o site, a disputa envolve empresas consolidadas, como VR, Alelo, Ticket e Pluxee, além de companhias que querem ampliar sua participação no segmento, como o iFood. Essas empresas pressionam o governo para reduzir as taxas cobradas pelos cartões, o que poderia ajudar a baratear as refeições.

O tema entrou no radar de debates do governo após o presidente Lula acionar ministros para encontrar soluções para a inflação dos alimentos – que impacta significativamente a popularidade do governo.

O que pode mudar no vale-refeição?

As mudanças que estão sendo discutidas devem ser sentidas – positivamente – no bolso dos brasileiros, mas elas dizem respeito à relação das empresas com o governo.

Atualmente, os restaurantes e supermercados pagam uma taxa que varia entre 6% a 13% a cada operação com um VR. É um valor muito acima do mercado de maquininhas, que tem uma taxa de 1% a 2%.

Segundo o site da Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de Crédito (CONTEC), isso acontece porque o serviço dos VRs é concentrado em quatro grandes empresas. Elas emitem os cartões, credenciam os restaurantes e supermercados, cada uma tendo sua própria rede e suas próprias maquininhas, “o que implica custos que se sobrepõem e aumentam as taxas cobradas dos estabelecimentos”, explica o CONTEC.

Esses custos a mais para os estabelecimentos acabam sendo impactando o bolso dos brasileiros, já que os lojistas acabam aumentando o preço das refeições. A principal proposta que vem sendo discutida é um reformulação desse mercado, que passaria a ser regulado pelo Banco Central, obrigando as empresas do setor a operar com as regras que valem para as instituições financeiras. Um exemplo é que as empresas não poderiam cobrar mais de 0,70% em operações com recursos pré-pagos (como é o caso do VR e do VA).

Carolina Carvalho

Carolina Carvalho

Jornalista formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

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