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O que se comemora no dia 2 de fevereiro? Saiba o que significa o feriado

Por Carolina Carvalho
30/01/2025
Em Geral
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iemanjá

Imagem de freepik

Na maior parte parte do Brasil, o 2 de fevereiro não é feriado, mas em Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, sim. Aliás, este ano, o feriado caiu em um domingo (para a tristeza dos trabalhadores e estudantes). 2 de fevereiro é feriado municipal em homenagem à Nossa Senhora dos Navegantes e à Iemanjá.

Ps: a data para celebrar Iemanjá não é unânime no país. No Ceará, por exemplo, o Dia de Iemanjá é em 15 de agosto.

Em 2024, o calendário municipal de Porto Alegre incluiu pela primeira vez a celebração à Iemanjá. Até 2023, a data constava apenas como Dia de Nossa Senhora dos Navegantes, a padroeira da capital gaúcha.

Nossa Senhora dos Navegantes e Iemanjá

Nossa Senhora dos Navegantes, como o próprio nome já indica, é a protetora dos marinheiros e pescadores. A aproximação com Iemanjá é bem compreensível. Cultuada na Umbanda, no Candomblé e em outras religiões Afro-brasileiras, o Orixá Iemanjá é a Rainha das águas mares e oceanos. Matriarca espiritual das águas, ela é um símbolo de força feminina, proteção e generosidade.

Em Porto Alegre, os católicos celebram o 2 de fevereiro com cultos religiosos, além de uma procissão levando a imagem da santa do Santuário dos Navegantes até o Santuário de Nossa Senhora do Rosário, um percurso de dez quilômetros acompanhado por dezenas de fiéis.

Entre as religiões de matriz africana, o Dia de Iemanjá é celebrado com oferendas nas primeiras horas do dia. Outra tradição é, se possível, ir ao mar para fazer suas orações e agradecimentos, além de usar vestes brancas.

Durante o período da escravidão no Brasil, os negros escravizados eram proibidos de cultuar suas divindades e celebrar suas crenças, já que o catolicismo era imposto sobre eles como mais uma forma de dominação. Para driblar as punições, os escravizados criaram uma aproximação das características de santos católicos aos dos orixás, inquices ou voduns, divindades de religiões de matriz africana. Dessa forma, eles cultuavam seus orixás através das imagens de santos – o que não significa que eles sejam a mesma coisa.

Carolina Carvalho

Carolina Carvalho

Jornalista formada pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

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