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Oficial: Cadáver do Papa explodiu no Vaticano

Por Gabriela Giordani
25/04/2025
Em Geral
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Na última segunda-feira (21/04), foi anunciada a morte do papa Francisco, que passará por uma série de protocolos quando o líder da Igreja Católica morre, como ter seis dias de ritos funerários, finalizando esse processo no dia 26 de abril. De acordo com a tradição, o corpo do papa ficará exposto por esse período no Vaticano, permitindo que milhares de fiéis tenham a chance de se despedir e prestar suas últimas homenagens.

Para que o corpo esteja conservado por quase uma semana, é necessário ter uma equipe de médicos e profissionais da tanatopraxia, para acompanhar e impedir que algum acidente ocorra, como já aconteceu no passado. Um caso curioso ocorreu na história recente da Igreja, após o falecimento do papa Pio XII (1876-1958), que ficou bastante conhecido por ter ficado à frente da Igreja durante a Segunda Guerra Mundial, bem como por suas relações com o Terceiro Reich e o fascismo. 

Como o corpo do papa Pio XII explodiu?

O papa Pio XII morreu aos 82 anos, no dia 9 de outubro de 1958, em uma época que ainda estava quente, no Castel Gandolfo, a residência de verão dos papas localizada nos arredores de Roma. Quando começou a passar mal, quem esteve ao seu lado foi o médico Riccardo Galeazzi-Lisi, um oftalmologista que era chefe da equipe médica do Vaticano. 

Por ser próximo do papa, Galeazzi-Lisi o convenceu que havia desenvolvido uma nova técnica de preservação de corpos. Até 1914, a prática para preservar os corpos dos pontífices era de retirar os órgãos, para que fosse possível ter o ritual tradicional. Quando Pio XII, deixou em testamento que queria ser enterrado “da forma que Deus havia lhe feito”, permitindo que o doutor do Vaticano fizesse o seu método.   

Na época, o método revolucionário ganhou as manchetes e o The New York Times publicou uma matéria com detalhes sobre, no qual seria a base de ‘osmose aromática'”, que foi descrita por Galeazzi-Lisi como: “consistiu em permitir ao corpo do papa absorver resinas voláteis e certos óleos e outras substâncias com ação desoxidante.”

Apesar de detalhar esse procedimento, a verdade é que o doutor envolveu o corpo de Pio XII em óleos e ervas e recobriu tudo com uma camada de celofane. Isso foi notório na primeira noite, por causa do calor intenso da cidade, fazendo com que os gases formados no processo de putrefação se acumulassem no corpo do papa que o deixou inchado. A situação piorou quando o corpo foi enviado para a Basílica de São Pedro e um altíssimo barulho de explosão aconteceu: o corpo do papa se despedaçou. 

Após uma ação emergencial para ajudar a aparência de Pio XII, seu corpo foi exposto o mais alto possível no centro da basílica e precisou passar por um novo processo de embalsamamento, sendo necessário ter desenvolvido uma máscara de cera e látex que foi aplicada em sua face.

Gabriela Giordani

Gabriela Giordani

Jornalista pela Unesp de Bauru. Diariamente produzindo nas editorias do Mix.

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Foto: Reprodução/Internet

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