O documentário “Caso Eloá: Refém ao Vivo” estreia na Netflix no dia 12 de novembro. Eloá Pimentel, uma adolescente de 15 anos, foi mantida em cativeiro por seu ex-namorado, Lindemberg Alves, em outubro de 2008, em Santo André, São Paulo.
O sequestro durou aproximadamente 100 horas e teve ampla cobertura da mídia nacional, o que complicou as operações de resgate pela polícia. A produção do documentário oferece uma nova perspectiva sobre o incidente, destacando a violência contra mulheres.
Sequestro
Em meio a tensões extremas, Lindemberg Alves rejeitou o término do relacionamento e invadiu o apartamento de Eloá, mantendo ela e Nayara Rodrigues como reféns. A intensa transmissão ao vivo das negociações entre a polícia e Lindemberg acabou dificultando o processo.
O trágico desfecho resultou na morte de Eloá após uma tentativa de resgate pelas autoridades.
Abordagem do documentário
Dirigido por Cris Ghattas, o documentário não apenas detalha o sequestro, mas também investiga os impactos prolongados nos familiares e amigos de Eloá. Com entrevistas inéditas, a produção traz à luz depoimentos dos pais de Eloá e informações sobre sua vida antes do evento, incluindo trechos do seu diário pessoal.
O documentário também destaca as narrativas emocionantes de Douglas, o irmão de Eloá, e Grazieli Oliveira, sua amiga, que falam publicamente sobre o caso pela primeira vez.




