Nos últimos meses, uma nova previsão do fim do mundo tem capturado a atenção globalmente. O protagonista dessa narrativa é o pastor sul-africano Joshua Mhlakela, que anunciou que o fim ocorrerá entre os dias 23 e 24 de setembro de 2025.
Segundo ele, a profecia foi revelada em um sonho onde viu Jesus em um trono, que anunciou seu retorno iminente à Terra.
Mhlakela divulgou sua mensagem, especialmente nas plataformas TikTok e X (antigo Twitter). A ideia vinculada ao “arrebatamento” envolve uma crença religiosa de que apenas os fiéis serão levados aos céus, deixando os demais a enfrentar tribulações.
Esta profecia tem atraído tanto seguidores quanto céticos, cada grupo utilizando as redes sociais para manifestar opiniões.
A profecia de Mhlakela ganhou notoriedade principalmente no TikTok, onde a hashtag #RaptureTok se popularizou. Usuários compartilham desde testemunhos religiosos até esquetes satíricas.
Histórias de previsões apocalípticas anteriores, como as de Harold Camping em 1994 e o calendário maia de 2012, demonstraram que tais previsões frequentemente falham em se concretizar. No entanto, o impacto dessas profecias nas redes sociais continua significativo.
Contexto sociocultural
A popularidade de narrativas apocalípticas nas redes está ligada ao caos político e climático atual. Grupos religiosos frequentemente interpretam textos sagrados de forma literal, o que pode amplificar a disseminação dessas profecias. Elas oferecem uma lente para entender as ansiedades sociais e esperanças humanas diante do desconhecido.
A expectativa agora gira em torno do que sucederá na data marcada por Mhlakela. Usuários das redes sociais seguem especulando e debatendo a validade dessas profecias.