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Planeta do Sistema Solar sumiu e NASA ligou alerta global 

Por Pedro Silvini
12/09/2025
Em Geral
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Satélite 6G

(Reprodução/NASA)

O céu vai ganhar um mistério astronômico nos próximos dias. A partir deste sábado (13), às 8h da manhã pelo horário de Brasília, Mercúrio “sumirá” do firmamento em razão de um fenômeno chamado conjunção solar superior. Nesse alinhamento, o planeta mais próximo do Sol fica oculto pelo brilho intenso da estrela e não pode ser visto da Terra por algumas semanas.

Segundo o guia astronômico In-The-Sky.org, a conjunção solar ocorre em cada ciclo sinódico de 116 dias, período que Mercúrio leva para voltar à mesma posição relativa em relação à Terra e ao Sol. Na prática, o planeta deixa de ser visível no céu noturno e só voltará a aparecer como objeto matinal no final de outubro.

Na máxima aproximação, Mercúrio estará a apenas 1°36′ de separação angular do Sol — distância tão pequena que o brilho solar ofusca completamente sua observação.

Invisível, mas em segurança

Embora manchetes alarmistas falem em “planeta desaparecido”, especialistas esclarecem que não há motivo para preocupação. “É apenas uma etapa natural da órbita de Mercúrio. Ele vai ressurgir em algumas semanas”, explicou Marcelo Zurita, presidente da Associação Paraibana de Astronomia (APA) e colunista do Olhar Digital.

O fenômeno também coincide com o apogeu de Mercúrio, momento em que ele estará mais distante da Terra, a cerca de 1,38 unidades astronômicas (cerca de 206 milhões de quilômetros).

Quando Mercúrio volta a aparecer?

De acordo com astrônomos, o planeta deve reaparecer discretamente no horizonte leste ao amanhecer no fim de outubro. Até lá, sua observação é impossível, já que qualquer tentativa de procurá-lo próximo ao Sol representa riscos de danificar a visão ou equipamentos ópticos.

Assim, longe de ser um desaparecimento preocupante, o fenômeno reforça como os ciclos celestes moldam a experiência de observar o céu — e como a ciência ajuda a entender esses movimentos com precisão.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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