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Políticos em Brasília mudam de decisão e aprovam novos descontos no INSS

Por Alan da Silva
12/09/2025
Em Geral
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A aprovação pela Câmara dos Deputados de um projeto de lei que impede descontos automáticos em benefícios do INSS gerou debates significativos. A medida aprovada busca proteger aposentados e pensionistas de deduções não autorizadas, reconfigurando operações financeiras para esse público.

Enquanto proíbe cobranças associativas, o texto libera adiantamentos com risco de endividamento.

As discussões sobre o tema ganharam força após revelações de irregularidades que desviaram R$ 6,3 bilhões nos últimos cinco anos.

A operação desse dispositivo permitirá a reestruturação das ofertas de crédito por bancos, criando um novo modelo para beneficiários do INSS. Diferente do crédito consignado com limites de juros claros, essa medida não obriga a eliminação de encargos financeiros.

A flexibilização pode elevar custos, impactando o orçamento dos aposentados e preocupando setores governamentais e entidades sociais quanto ao risco de endividamento da população idosa.

Histórico de demandas 

A decisão do Congresso surgiu em um cenário já turbulento. Em maio deste ano, o INSS suspendeu concessões de antecipações salariais devido a denúncias de taxas abusivas e falhas normativas.

Criado em novembro de 2022, o sistema visava garantir segurança em emergências, mas logo foi alvo de suspeitas, necessitando ajustes. Esses problemas culminaram na ação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) em abril, com a Operação Sem Desconto visando mitigar fraudes massivas.

Revelações da Operação Sem Desconto

A Operação Sem Desconto expôs esquema de descontos não autorizados afetando milhares de aposentados. O impacto financeiro chegou a bilhões de reais, instaurando investigações que resultaram em prisões e bloqueios de ativos.

Os responsáveis enfrentam acusações de fraude e manipulação de dados previdenciários, evidenciando falhas no sistema de gestão de benefícios.

Restituições

Diante das irregularidades detectadas, o governo tomou medidas para ressarcir os beneficiários lesados. Desde julho, mais de R$ 1 bilhão foi devolvido a vítimas de cobranças ilegais.

Um fundo de emergência foi criado para garantir esses pagamentos, mas os desafios permanecem. O projeto de lei agora aguarda avaliação do Senado, adicionando novas camadas à discussão sobre a gestão previdenciária.

Alan da Silva

Alan da Silva

Jornalista e revisor.

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