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Sol vai se apagar por quase 8 minutos e Brasil será afetado

Por Pedro Silvini
04/10/2025
Em Geral
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eclipse

(Reprodução/IStock)

A Nasa confirmou: em 16 de julho de 2186, o mundo assistirá ao mais longo eclipse solar total já registrado na história. O evento, que deve durar 7 minutos e 29 segundos de escuridão plena, ultrapassará o atual recorde de 6 minutos e 39 segundos observado em 2009.

O fenômeno será resultado de uma combinação astronômica rara, quando a Lua estará no ponto ideal de sua órbita para bloquear totalmente a luz do Sol por mais tempo. O alinhamento perfeito entre Terra, Lua e Sol tornará possível essa duração inédita, algo que, segundo especialistas, não deve se repetir por muitos séculos.

Embora a faixa de totalidade ocorra principalmente sobre o Oceano Atlântico, algumas regiões da América do Sul, incluindo o norte do Brasil, além da Guiana Francesa, Suriname e partes da África Ocidental, estarão entre os locais privilegiados para observar o espetáculo cósmico.

No Brasil, a visibilidade será parcial em diversas regiões, mas ainda assim suficiente para marcar o dia em que o céu escurecerá no meio da tarde.

Importância científica

Durante os minutos de escuridão, será possível observar a coroa solar, camada externa do Sol que só se torna visível em eclipses totais. Para a ciência, trata-se de uma oportunidade única de estudar em detalhe a estrutura e os efeitos da nossa estrela no sistema solar.

Segundo a Nasa, observatórios de todo o mundo já planejam estratégias para registrar o fenômeno com tecnologias que ainda serão desenvolvidas nos próximos 160 anos.

Segurança para observação

Assim como em outros eclipses solares, olhar diretamente para o Sol pode causar danos irreversíveis à visão. A recomendação é utilizar apenas óculos especiais certificados, dentro do padrão internacional ISO 12312-2.

Um eclipse para a história

O último eclipse marcante para a ciência ocorreu em 29 de maio de 1919, quando pesquisadores comprovaram a teoria da relatividade de Albert Einstein a partir da observação da curvatura da luz das estrelas.

Agora, o de 2186 promete entrar para a história não apenas pela duração inédita, mas também por abrir novas portas para a astronomia.

Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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