No dia 29 de dezembro de 2013, o piloto Michael Schumacher se acidentou gravemente e, desde então, o estado de saúde do heptacampeão mundial tem sido mantido sob um rigoroso sigilo pela família, como forma de preservar sua imagem. O campeão de Fórmula 1 sofreu um acidente enquanto esquiava com seu filho Mick nos Alpes Franceses, na estação de esqui de Méribel, o que o deixou acamado.
Nesses 12 anos de exclusão social, a família permitiu pouquíssimas visitas e apenas três nomes da F1 tiveram autorização de visitá-lo. De acordo com o jornal britânico “The Telegraph”, o ex-piloto recebeu a visita de Ross Brawn, Jean Todt e Gerhard Berger, pois tinham uma relação direta com a carreira de Schumacher. Isso porque, Brawn e Todt são ex-companheiros da Ferrari e estiveram com ele durante os sete títulos mundiais e continuam a visitar o alemão regularmente. Enquanto Berger, que era rival nas pistas, sempre foi amigo pessoal de Schumacher e fez questão de continuar ao seu lado após o acidente.
Mais informações sobre o estado de saúde de Schumacher
Após o acidente, a família preservou a situação do ex-piloto ao máximo. Atualmente, o pouco que se sabe é que Schumacher está vivo, com 56 anos. Porém, sua condição de saúde é delicada e precisa de condições médicas para viver. Relatos indicam que ele precisa de cuidados constantes e é totalmente dependente de seus cuidadores.
Segundo jornalistas e pessoas próximas à família, Schumacher não consegue mais se expressar verbalmente e, segundo os poucos relatos feitos pela esposa, Corinna, ele “mostra o quão forte ele é todos os dias” e que a família faz “tudo o que pode para fazer Michael melhor e para garantir que ele esteja confortável”.