O Supremo Tribunal Federal (STF) é a mais alta instância do poder judiciário no Brasil, incumbido de interpretar a Constituição e assegurar a aplicação uniforme da lei em todo o território nacional. Composto por 11 ministros, o STF tem um papel central na definição de políticas e proteção de direitos fundamentais.
O STF é composto por 11 ministros, todos cidadãos brasileiros natos com comprovada competência jurídica. Esses ministros são indicados pelo presidente da República e passam por uma rigorosa sabatina no Senado, que avalia o notável saber jurídico e a idoneidade dos candidatos. Após a aprovação, exercem suas funções até a aposentadoria compulsória aos 75 anos.
O tribunal se organiza em um plenário e duas turmas. O plenário, que inclui todos os ministros, é responsável por decidir casos de extrema relevância, enquanto as turmas, compostas por cinco ministros cada, tratam de casos específicos. As sessões do plenário são transmitidas ao vivo, o que reforça a transparência do processo judicial.
Processo de nomeação
A nomeação dos ministros do STF envolve um processo cuidadoso. Indicado pelo presidente da República, o candidato passa por uma sabatina no Senado.
Se aprovado, assume a função de ministro até atingir a idade de aposentadoria compulsória. Esse mecanismo preserva a independência do STF, ao mesmo tempo em que impede reeleições internas.
Competências do STF
O STF possui competências originais e recursais. Ele julga originariamente ações diretas de inconstitucionalidade, entre outros casos de grande impacto.
Na esfera recursal, o tribunal atua como última instância, revisando decisões que envolvem interpretações constitucionais controversas feitas por tribunais inferiores.




