A estreia mais recente do Superman nos cinemas marca um ponto crucial para o universo cinematográfico da DC. Em cartaz no Brasil desde o último dia 10, o filme arrecadou US$ 217 milhões em sua estreia mundial, com US$ 122 milhões provenientes dos Estados Unidos e Canadá, e US$ 95 milhões dos mercados internacionais.
Dirigido por James Gunn, o longa prometeu revitalizar a franquia, consolidando um novo caminho para o icônico herói.
Com David Corenswet assumindo o papel principal, o novo filme do Superman não só visa reviver a marca, mas também preparar terreno para futuras produções da DC. A abordagem renovada pretende estabelecer uma narrativa coerente no cinema de super-heróis, um movimento estratégico após vários lançamentos recentes com desempenhos oscilantes na bilheteria.
Internacionalmente, apesar da concorrência e desempenho abaixo do esperado em alguns mercados, o sucesso nos Estados Unidos reforça o otimismo da Warner Bros.
A recepção positiva da crítica, com aprovação de 83% no Rotten Tomatoes, destaca a aderência do público à nova visão de James Gunn.
Desafios na reconfiguração
O orçamento de US$ 225 milhões para o novo Superman reflete o alto investimento na reestruturação da DC nos cinemas. Além de David Corenswet, o elenco conta com Rachel Brosnahan e Nicholas Hoult, que contribuíram significativamente para o sucesso inicial do filme.
No entanto, a franquia ainda enfrenta desafios, dado o desempenho variado dos filmes anteriores da DC.
Um sucesso sustentado dependerá da habilidade da DC em manter o público engajado, garantindo que o impulso gerado por este filme não se perca.