O empresário norte-americano Steve Whitmore, proprietário de um posto de gasolina, descobriu uma moeda rara em sua caixa registradora. Whitmore encontrou um meio dólar Kennedy de 1964 que despertou sua curiosidade devido às características incomuns.
O achado levou-o a consultar um especialista, confirmando se tratar de uma moeda valiosa. Este tipo de moeda, cobiçada por colecionadores, foi cunhada no ano seguinte ao assassinato de John F. Kennedy, fator que contribui para sua importância histórica.
A moeda meio dólar Kennedy de 1964 possui 90% de prata e é destacada por seu acabamento de alta qualidade. São peças consideradas joias raras no mercado de numismática, principalmente quando apresentam imprecisões na cunhagem, aumentando seu valor entre os entusiastas do tema.
Moedas com características atípicas, como erros, podem atingir preços significativos em feiras especializadas e leilões, estimulando a busca por essas raridades.
Diferenciais de moedas raras
As moedas raras, como a encontrada por Whitmore, adquirem valor não apenas pelo material, mas também por suas particularidades. No mercado de colecionadores, moedas com erros de cunhagem, ausência de marca ou que não circularam são altamente apreciadas.
No Brasil, um exemplo é a moeda de R$ 1 de 1998, marcada com “P”, destinada a testes. Essa particularidade eleva o interesse e o valor entre colecionadores, revelando o potencial financeiro de objetos aparentemente comuns.
Para avaliar moedas raras, o conhecimento de um numismata ou de profissionais qualificados é indispensável. A autenticidade é comprovada por experts que analisam as características e estados de conservação, essenciais para precificar tais itens.
Um mercado crescente nas redes sociais e plataformas digitais tem popularizado a numismática, incentivando novos colecionadores e aumentando a procura por moedas raras.