Através do Crédito do Trabalhador, o novo programa de empréstimos consignados para trabalhadores CLT, além de ter acesso a empréstimos com juros menores, os trabalhadores também podem unificar dívidas em um único empréstimo. O número máximo são de nove dívidas.
De acordo com a Secretaria de Comunicação Social, os trabalhadores podem substituir dívidas caras, como cheque especial, carnê de pagamento das financeiras e empréstimos pessoais sem garantia (CDC) por um crédito com juros mais baixos. “O Crédito do Trabalhador oferece garantias e ainda tem a segurança do desconto em folha de pagamento”, afirmou o ministro do MTE, Luiz Marinho, segundo a Secretaria.
Além do número máximo de dívidas, existe outra exigência: o valor das suas parcelas não podem ultrapassar 35% do salário líquido do trabalhador. Lembrando que, no crédito do Trabalhador, as parcelas do empréstimo consignado são descontadas diretamente na folha de pagamento do trabalhador de carteira assinada.
Para migrar dívidas antigas para o Crédito do Trabalhador, você precisa entrar em contato com a instituição financeira de sua escolha e solicitar a substituição da dívida pelo novo crédito. O banco onde a dívida foi feita originalmente pode fazer uma contraproposta, mas, senão cobrir a oferta, é obrigado a liberar o contrato para a realização da portabilidade.
Segundo a Secretaria de Comunicação Social, esse processo precisa ser feito diretamente com os bancos, por meio dos aplicativos ou em atendimento presencial nas agências.
Crédito do Trabalhador
Criado em 12 de março, o programa de empréstimo consignado voltado para trabalhadores de carteira assinada já movimentou mais de R$ 14 bilhões em 25 milhões de contratos.