O apresentador Edu Guedes, de 51 anos, recebeu alta hospitalar após ser submetido a uma cirurgia robótica de emergência para tratar um câncer de pâncreas. A descoberta aconteceu de forma inesperada, durante uma internação para tratar uma infecção causada por um cálculo renal.
Segundo informações do programa A Tarde é Sua (RedeTV!), o procedimento eliminou completamente o tumor, dispensando a necessidade de tratamentos adicionais como quimioterapia ou radioterapia.
A cirurgia, realizada no dia 6 de julho, durou aproximadamente seis horas e contou com tecnologia robótica para maior precisão. Durante o procedimento, os médicos removeram a cauda do pâncreas, o baço e alguns gânglios linfáticos para garantir a eliminação completa do tumor.
Apesar da complexidade, Edu recebeu alta dez dias antes do prazo estimado, surpreendendo até mesmo a equipe médica responsável. O apresentador revelou que a recuperação, embora dolorosa, foi possível graças ao apoio da família, dos fãs e ao pensamento positivo.
Depoimento emocionante aos fãs
Em vídeo publicado no YouTube e nas redes sociais, Edu agradeceu o carinho recebido durante o processo:
“Desde que souberam que eu ia operar, recebi muitas mensagens. Da família, amigos e até de pessoas que não conheço. Sei que foram muitas e muitas mensagens. Muita gente pergunta se dói. Tudo dói. É tudo diferente: para comer, para se adaptar. Mas a gente tem que pensar positivo e não reclamar”, contou.
Ao lado da esposa, Ana Hickmann, Edu se emocionou ao compartilhar o relato, destacando que as mensagens de apoio foram fundamentais para sua força:
“Cada palavra de carinho, força e apoio chegou com muita intensidade e fez toda a diferença. Isso me fortalece mais do que vocês imaginam. Ana, te amo!”, escreveu também em seu perfil no Instagram.
Foco no emocional e no autocuidado
Em depoimento, Edu Guedes reforçou que, além dos cuidados médicos, a saúde mental e a postura positiva foram determinantes para enfrentar o diagnóstico e a recuperação:
“Se servir de dica, acho que o controle de tudo, o principal, é a nossa cabeça. Se estiver com a cabeça boa, a gente consegue resolver da melhor forma”, concluiu.
Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.