A separação entre Zé Felipe e Virginia Fonseca destaca-se tanto por seu impacto midiático quanto financeiro. Anunciado em maio e oficializado neste mês de julho, o divórcio do casal continua aguardando definições judiciais sobre a partilha de um patrimônio avaliado entre R$ 400 e R$ 450 milhões.
O casamento de Zé Felipe e Virginia, regido pelo regime parcial de bens, determina que todos os bens adquiridos durante a união sejam divididos igualmente. As empresas WePink, conhecida marca de cosméticos que teve faturamentos anuais de até R$ 750 milhões, e Talismã Digital, especializada em produção de conteúdo, estão entre os principais ativos.
O portfólio imobiliário inclui propriedades valorizadas em Goiânia, Mangaratiba e São Paulo.
Posses de alto valor
Os bens a serem partilhados incluem mansões em Goiânia, uma em venda por R$ 29 milhões, além de um condomínio no Rio de Janeiro. Fazem parte também da divisão apartamentos em São Paulo e dois jatos particulares, com o mais caro avaliado em R$ 50 milhões.
A soma também inclui direitos autorais das músicas de Zé Felipe e o peso de suas marcas no ambiente digital. Vendem-se não apenas bens tangíveis, mas toda a infraestrutura que sustenta o valor das suas carreiras.
Os direitos autorais das músicas de Zé Felipe são parte essencial e significativa do patrimônio comum. Esses rendimentos, acumulados durante o casamento, integram a lista de divisão obrigatória. A influência de suas personas públicas também alimenta o interesse contínuo de patrocinadores.
Enquanto a parte financeira ainda está em curso de avaliação, outras questões, como a guarda compartilhada de seus filhos, Maria Alice, Maria Flor e José Leonardo, foram definidas. A partilha do patrimônio segue exigindo negociações e decisões judiciais, cujo prazo ainda é indefinido.