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Você ainda possui moedas de 1 centavo? Elas valem uma FORTUNA!

Por Pedro Silvini
04/07/2025
Em Geral
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Muita gente nem nota, mas aquela moeda esquecida de 1 centavo, que já não tem utilidade no comércio, pode valer uma verdadeira fortuna. Em especial, o modelo de 1997, da primeira família do real, passou a ser um item disputado no mercado de colecionadores — com algumas peças sendo vendidas por até R$ 400.

E o mais surpreendente: mesmo com mais de 500 milhões de unidades cunhadas, encontrar essa moeda em circulação hoje é praticamente impossível.

O modelo de 1 centavo de 1997 foi o último da primeira geração do Plano Real, antes do redesenho que aconteceu nos anos seguintes. Apesar da alta tiragem, o tempo e o desuso fizeram com que poucas peças sobrevivessem — e ainda menos em bom estado de conservação.

Além disso, alguns exemplares apresentam defeitos de fabricação, o que eleva muito seu valor no mercado de numismática.

Veja quanto vale a moeda de 1 centavo de 1997

Mesmo sem defeitos, o valor da moeda pode surpreender dependendo do estado de conservação:

  • Muito Bem Conservada (MBC): R$ 3
  • Soberba (quase sem marcas de uso): R$ 10
  • Flor de Cunho (sem uso, com brilho original): R$ 23

Já as moedas com erros de cunhagem são as mais valiosas. Veja os principais tipos e seus valores:

Reverso invertido (verso de cabeça para baixo):
R$ 65 a R$ 380

Reverso horizontal (verso virado de lado):
R$ 55 a R$ 210

Cunho trincado (linha irregular ou rachadura no anverso):
Pode dobrar ou triplicar o valor da moeda comum

Cunho marcado (marcas incomuns ou falhas na impressão):
Valor variável, mas bastante valorizado por colecionadores

Tem uma moeda dessas em casa? Veja o que fazer

Se você encontrou uma moeda de 1 centavo de 1997 guardada, siga estes passos:

  1. Verifique a data e os detalhes visuais: procure os erros mencionados.
  2. Avalie o estado de conservação: moedas limpas, sem oxidação e riscos profundos valem mais.
  3. Procure grupos de colecionadores ou numismatas: é possível vender a peça em sites especializados ou até em marketplaces, mas consultar um especialista pode ajudar a definir um valor justo.
Pedro Silvini

Pedro Silvini

Jornalista em formação pela Universidade de Taubaté (UNITAU), colunista de conteúdo social e opinativo. Apaixonado por cinema, música, literatura e cultura regional.

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