Experiência com estágio é transformadora

5 de fevereiro de 2021 às 0h20

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Crédito: Divulgação

Natália de Souza Ferreira é formada em Comunicação Social com ênfase em Publicidade e Propaganda. Nos dias atuais é uma profissional bem-sucedida, mas sempre se recorda da experiência desafiadora de seu primeiro estágio realizado entre 1998 e 2000 pelo Centro de Integração Empresa-Escola de Minas Gerais (CIEE/MG).

“Meu primeiro estágio foi no Banco Cidade, que encerrou as atividades, e foi nesse ambiente que vivenciei minhas primeiras experiências no meio corporativo. Tive bons momentos de convivência e aprendizagem com os meus colegas de trabalho, o público externo e clientes do banco. Aprendi ali, aos meus 16 anos, que eram muito importantes a empatia, o respeito e a discrição com os comentários”, ressalta a ex-estagiária.

Natália Ferreira também conta que controlava a ansiedade para deixar o expediente, pois percebia a importância desse período do estágio em sua vida.

“Eu procurava demonstrar interesse pelo trabalho e sempre ser prestativa. Não me desesperava para deixar o serviço no meu horário, se houvesse necessidade, ficava até concluir as tarefas”, destacou.

Após concluir o estágio, Natália Ferreira foi contratada por uma construtora que era cliente do banco; depois foi convidada por uma ex-gerente da instituição financeira para trabalhar em sua loja recém-inaugurada. Em sua trajetória, a ex-estagiária passou por grandes empresas e há 13 anos trabalha na Localiza.

Ela destacou a importância do desenvolvimento e do cultivo de relacionamentos bons e saudáveis pelos locais que trabalhou, do networking. Além disso, ressaltou que por causa do estágio teve um leque aberto com diversas possibilidades profissionais.

Vínculo – Conforme Natália Ferreira, o período como estagiária no banco abriu sua mente para enfrentar o mercado de trabalho e entender o mundo corporativo. “As diversas oportunidades que tive após meu estágio me fazem refletir sobre essas experiências. Das responsabilidades aos vínculos de amizades que cultivei. Até hoje possuo contato com uma das secretárias do banco”, comemora.

Natália Ferreira ressalta que a equipe do CIEE/MG sempre foi muito ativa e cuidadosa durante seu período de estágio, realizando contatos frequentes com o seu supervisor para acompanhar o seu desempenho. “Esse gerente, o Ricardo, inclusive, solicitou a prorrogação por mais seis meses do meu contrato porque queria me encaixar em uma vaga no banco, mas ai veio a notícia que a instituição financeira seria vendida ao Bradesco”, recorda.

Quinta filha de cinco irmãos, Natália Ferreira enfatiza que quando iniciou sua jornada no mercado de trabalho tinha muitas dificuldades em adquirir roupas, perfumes e sapatos, pois não havia muitas opções e o dinheiro era escasso. Após 22 anos, disse ela, muita coisa mudou. Hoje tem a dádiva de conhecer muitos países e desfrutar de momentos que são reflexos de algo que plantou, lá em 1998, junto ao CIEE/MG.

“Agradeço de coração ao pessoal o CIEE/MG e me sinto lisonjeada de dividir minha história. Já se passaram 22 anos e tenho uma foto de quando recebi minha ficha de estágio. Naquela época todo momento bom era registrado nos velhos filmes de rolo e revelado em lojas especializadas. Sempre acreditei no trabalho da instituição. Quando vou para trabalho, passo pelo elevado da Lagoinha e vejo a fachada do prédio do CIEE/MG abençoo e sorrio todas às vezes, porque tenho uma historia de gratidão por esse Centro de Integração”, enfatiza. (Conteúdo produzido pelo CIEE/MG)

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