OPEN BANKING

Adesão pode ‘flopar’ caso juros realmente não diminuam

Por Emelyn Vasques

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Após adiar em quase um mês a segunda fase do Open Banking, de 15 de julho para 13 de agosto, o Banco Central (BC) deu início à etapa em que os brasileiros podem autorizar o compartilhamento de seus dados entre instituições financeiras participantes do novo sistema.

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De acordo com informações do BC, os clientes que aderirem ao sistema financeiro aberto - o Open Banking - poderão “receber ofertas de produtos e serviços adequados ao seu perfil, a custos mais acessíveis e de forma mais ágil e segura”.

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“O fator chave para o sucesso do sistema no Brasil é o que o titular irá ganhar compartilhando dados. Caso haja redução efetiva de juros, vamos ter o mesmo sucesso do Pix, porque o consumidor tende a se engajar mais caso tenha alguma contrapartida”, avalia o professor doutor em direito, Leonardo Netto Parentoni.

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"Com a possibilidade de transferir a informação, outras instituições passam a ver um cliente potencial que antes estava escondido nos registros de determinado banco. Essa nova realidade tende a pressionar o spread bancário e reduzir a taxa de juros”, aponta o professor de economia, Ricardo Machado Ruiz.

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