Brasil corre risco de calote caso financie empresas argentinas

Por Dione AS

Crédito: Pilar Olivares/ Reuters

Crédito: Ueslei Marcelino/Reuters

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), em visita à Argentina no início desta semana, falou da importância do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para financiar obras em países parceiros.

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A prática, que já foi alvo de críticas em governos anteriores do petista, voltou ao centro das discussões nesta semana.

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Especialistas ouvidos pelo DIÁRIO DO COMÉRCIO avaliam a proposta com cautela. Para eles, a atual situação do país vizinho e o histórico de inadimplência em negociações dele e de outros acendem o alerta para um eventual acordo.

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A intenção do governo federal é fomentar o desenvolvimento em infraestrutura nos países da América do Sul e da América Latina. Lula, em seus discursos em solo hermano, citou a disponibilidade do BNDES para ajudar com as obras.

Crédito: Adriano Machado/Reuters

Dentre as apostas, os olhares se voltam para a expansão do gasoduto de Vaca Muerta, com estrutura que levaria o gás da Argentina a outros países.

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Por mais que em seu discurso o petista tenha enfatizado sobre a importância do papel do banco público em financiar futuros investimentos internacionais, as ocorrências já constatadas de calotes por parte de algumas nações foram alvo de críticas por parte de opositores.

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