Por Michelle Valverde
Crédito: Roosevelt Cassio/Reuters
Crédito: Adobe Stock
Após conquistar a primeira certificação de cafeicultura de baixo carbono, a Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado de Monte Carmelo (monteCCer) quer avançar para o café carbono neutro.
Crédito: Adobe Stock
A iniciativa é considerada essencial para que a produção seja cada vez mais sustentável, contribua para a neutralização do carbono no mundo e traga mais rentabilidade aos produtores.
Crédito: Adobe Stock
O avanço para um café carbono neutro, segundo o superintendente da monteCCer, Regis Damásio Salles, depende de um trabalho conjunto e organizado de toda a cadeia produtiva do café desde o produtor, passando pelo transporte, cooperativas, indústrias até o produto final.
Crédito: Adobe Stock
Para apresentar o café certificado, conscientizar sobre a importância da descarbonização da cafeicultura e atrair o interesse da cadeia, a monteCCer organizou a primeira jornada “O Mercado e o Café Carbono Neutro”, realizada entre 29 e 30 de novembro, em Monte Carmelo, no Sul de Minas.
Crédito: Adobe Stock
O evento tem a intercooperação e correalização das cooperativas que integram o setor cafeeiro da região do Cerrado Mineiro como Expocaccer, Carmoccer, Carpec e Coocacer e o apoio da Federação dos Cafeicultores do Cerrado e da Fundação de Desenvolvimento do Cerrado Mineiro (Fundaccer).
Crédito: Adobe Stock
Reunindo mais de 350 pessoas entre especialistas, pesquisadores e representantes de toda a cadeia do café, o evento tem o objetivo de conscientizar sobre conservação do ecossistema, compartilhar ideias, mostrar a evolução do conhecimento que envolve toda a cadeia do café e promover a integração entre os elos, agregando mais valor à agroindústria do grão.
Crédito: Amanda Perobelli/Reuters