NOVO NORMAL

Condomínios atraem negócios com consumidores em casa

Por Daniela Maciel

Crédito: Débora Oliveira

As políticas de distanciamento social e de restrição de circulação em combate à pandemia levou trabalhadores e estudantes para dentro de casa, alterando, repentinamente, os hábitos de consumo de milhões de pessoas no Brasil. E, se o consumidor não pode ir ao varejo, o varejo vai ao consumidor. 

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Os condomínios estão se transformando em verdadeiros hubs de negócios, além dos tradicionais comércios e serviços informais, como a vizinha que faz bolos ou o rapaz que dá aulas particulares. Os já reconhecidos “proximidade e conveniência” ganharam maior relevância, levando empresas e marcas a descobrirem ou valorizarem os condomínios.

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Surfar na tendência de “home center” requer compreender a legislação nacional e o que dizem os estatutos condominiais. "Recomendamos que a implantação seja discutida em assembleia. O espaço utilizado é comum e todo proprietário tem a sua cota-parte. Via de regra, a instalação não tem ônus para o condomínio", explica o CEO da Casa Administradora, Daniel Nahas

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Embarcando tecnologia de automação e adequando mix, os supermercados encontraram não só um novo nicho, mas também uma oportunidade. Para acelerar o processo de criação de um novo formato, a Rede Super Nosso se tornou sócia da Be Honest, startup que já atuava na instalação de mercados autônomos.

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Já a multinacional Carrefour optou por desenvolver o formato internamente e o projeto de lojas autônomas para condomínios, que já estava em andamento, foi acelerado pela pandemia. O formato ainda se restringe à Região Metropolitana de São Paulo, mas em breve chegará às capitais e maiores cidades do Brasil por meio do modelo de franquias. 

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