Por Emelyn Vasques
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O debate da última edição do Diálogos DC teve como objetivo traçar um panorama dos recursos hídricos em Minas Gerais e indicar caminhos para a preservação do bem à luz dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS).
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“A água é testemunha da história, ela permeia toda a vida. E (a água) recebe também todas as consequências dessa relação com a vida humana.” com essa provocação, o professor e diretor do Instituto Orior, Raimundo Soares, iniciou o evento.
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“A escassez hídrica tem muito mais a ver com a governança, do que com o que a natureza nos oferece. A questão não é como a água está distribuída, mas como administramos aquilo que nos é ofertado e o que nós temos de demanda”, a Presidente da Comissão de Recursos Hídricos e Saneamento da SME, Patrícia Boson.
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“O primeiro pilar é o de infraestrutura de saneamento. É só olhar o monitoramento da água de Minas Gerais que é constatado que o principal poluidor dos nossos rios é o esgoto não tratado”, afirmou a secretária de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de Minas Gerais, Marília Carvalho de Melo.
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