Crédito: Adobe Stock
Por Juliana Sodré
As prefeituras têm encontrado na digitalização dos processos uma forma de solucionar o problema de aumento das despesas com servidores, ultrapassando os limites constitucionais, enquanto a demanda pelos serviços aumenta.
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De acordo com o levantamento feito pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), 14%, ou 691 municípios no País, estão com o limite de pessoal estourado.
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Parte da crise fiscal dos municípios, que em 2023 já somava déficit de R$ 16,2 bilhões em todo o País, é explicada pela redução no ritmo de crescimento das receitas e pelo aumento expressivo das despesas públicas.
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Só no ano passado, 49% das cidades fecharam o ano com déficit, ou seja, a receita foi insuficiente para cobrir as despesas, sobretudo, do custeamento da máquina pública.
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Entre 2022 e 2023, houve crescimento de 14,8% da despesa dos municípios. A maior expansão foi no custeio da estrutura pública. Na sequência, as despesas com pessoal.
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O cenário acendeu um sinal de alerta entre os executivos e tem alavancado, ainda que de modo tímido, a modernização dos processos e gestão municipais, em busca de maior competitividade e produtividade.
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