Energia cara onera o setor produtivo  e o consumidor residencial

Por Michelle Valverde

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O encarecimento da energia no País gera impactos negativos nos setores produtivos e também na renda das famílias.

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Na indústria, dependendo do segmento, o custo com a energia chega a representar 40% do produto.

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Já para os consumidores, principalmente os de classe mais baixa, a conta de energia pode representar cerca de 20% do salário, o que compromete o poder de compra.

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Dessa forma, há um impacto negativo no PIB do País. Se a energia brasileira fosse mais competitiva, seria possível acrescentar uma alta de 2% ao ano no PIB e gerar, em cerca de 10 anos, em torno de 7 milhões de empregos.

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