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Por Thyago Henrique
No período entre este ano e 2029, o setor de energia elétrica de Minas Gerais deve receber aproximadamente R$ 1,3 bilhão em investimentos.
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O montante engloba R$ 845,7 milhões em obras de ampliação e R$ 439,4 milhões em intervenções de reforço.
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É o que consta no Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do Sistema Interligado Nacional (PAR/PEL 2024), elaborado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS).
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O consultor independente para assuntos de energia, Rafael Herzberg, diz que um dos motivos para que estejam previstos aportes desse porte é o fato de o Estado – e o País – ter adotado a estratégia de aumentar a geração por fontes intermitentes, tornando necessários investimentos em infraestrutura adicional para garantir o fornecimento estável de energia.
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As fontes intermitentes são aquelas cuja produção de eletricidade não é constante ou previsível. Elas dependem de fatores naturais que não podem ser controlados.
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Entre os exemplos de fontes intermitentes estão a solar e a eólica. A primeira necessita da incidência de luz do Sol, já a segunda está atrelada à intensidade e constância do vento.
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