Entidades  mineiras não aprovam a manutenção  da Selic

Por Mara Bianchetti

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Por decisão unânime, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) manteve a taxa básica de juros (Selic) a 13,75% ao ano.

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Esta é a sexta vez que a instituição financeira mantém os juros no mesmo nível, desde agosto do ano passado, quando atingiu o atual patamar.

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Embora a medida não tenha surpreendido o mercado, entidades representativas de diferentes setores indicaram descontentamento com a decisão, sob a justificativa de que a medida compromete a economia real.

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A Fiemg ressaltou que as taxas de juros elevadas podem dificultar o acesso das empresas ao crédito e inibir investimentos, comprometendo o bem-estar da população e o progresso do País.

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Já a FCDL-MG avalia que o aperto monetário permanece encarecendo o crédito, pesando sobre os investimentos e aumentando a inadimplência, impedindo que o comércio de bens e serviços avance.

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Para a ACMinas, a ideia de que a taxa Selic deva permanecer elevada para manter a atividade desaquecida e, assim, controlar a inflação, não deveria ser vista como a única possibilidade.

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E a CDL-BH enfatizou que o aperto monetário tem desacelerado a economia e deixado o crédito mais caro para empresas e consumidores.

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