Por Amintas Vidal
Crédito: Amintas Vidal
Desde a chegada da nova geração do sedan City e o do inédito City Hatchback, já havia a expectativa de que a marca substituísse os motores aspirados 1.5 e 1.8, este último usado no SUV compacto HR-V, por um motor 1.0 turbo.
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Econômico e confiável mecanicamente, o novo motor 1.5 aspirado entrega desempenho apenas mediano, principalmente no HR-V.
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Não por acaso, a Honda disponibilizou as versões turbo do HR-V apenas dois meses após o lançamento das aspiradas, ação que deu resultado.
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Todos os comandos são acessados sem grande movimentação dos braços. Nesta geração, os botões físicos retornaram aos equipamentos de bordo, giratórios para as funções principais e de pressão para as secundárias, arquitetura ideal.
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O multimídia está em posição elevada, a mais correta. Em sensibilidade ao toque, brilho e tempo de processamento ela está na média do segmento.
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Aos 90 km/h e aos 110 km/h, na marcha mais longa possível do câmbio CVT, o motor gira às 1.650 rpm e pouco abaixo das 2.000 rpm, respectivamente. Essa programação do sistema deixa o carro solto, aproveitando ao máximo o deslocamento por inércia
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