Investimentos do Brasil em inovação são de 0,5% do PIB
Por Mara Bianchetti
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Os países mais desenvolvidos do mundo usam a inovação como um vetor do desenvolvimento. Tanto é que os membros da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) têm investido acima de 2% do PIB em projetos da área. Israel e Coreia do Sul vão além e já investem algo em torno de 5% de suas riquezas.
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No Brasil, em 2018, a média girava em torno de 1,2%. Mas hoje, depois de sucessivos cortes e o contingenciamento de 90% dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (FNDCT), a estimativa é que os aportes representem apenas 0,5% das riquezas nacionais.
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“Para as empresas investirem em inovação e desenvolverem inovação no Brasil é preciso aprimorar todos os fatores que influenciam o País ser mais ou menos inovador - o problema está na base”, afirmou a diretora da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para inovação, Gianna Sagazio.
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As áreas identificadas pela Mobilização Empresarial pela Inovação como inovadoras e estratégicas e constantemente trabalhadas são: computação quântica, inteligência artificial, internet das coisas, indústria 4.0, nanotecnologias, biotecnologia, redes de comunicação e materiais avançados e armazenamento de energia.
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