Por Mara Bianchetti
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Se, por um lado, Minas Gerais tenta diminuir a dependência pelo minério de ferro, por outro, devido às suas próprias características geográficas e históricas, encontra na própria mineração alternativas para um futuro rentável e socioambientalmente responsável.
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Nióbio, grafeno e lítio estão entre as grandes apostas dos chamados minerais industriais, a partir de suas funcionalidades e potenciais relacionados especialmente às energias renováveis e novas tecnologias.
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O lítio interessa a vários países que buscam substitutos do petróleo para reduzir suas emissões de gases de efeito estufa. Assim, vem ganhando cada vez mais valor no mercado internacional, com preços oscilando abruptamente em poucos meses.
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Minas concentra a maior parte das reservas minerais conhecidas para produção do metal no País e deseja participar ativamente desta transformação.
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O que não pode fazer, segundo especialistas, é repetir o erro de quase um século e novamente se concentrar apenas na exploração, deixando a manufatura e o valor agregado de lado.
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