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Setor de alimentos encara outras tendências
Por Daniela Maciel
NOVO NORMAL
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A indústria de alimentos está acostumada a resistir às crises econômicas ao longo da história. Ainda que existam acomodações de mercado, itens sendo substituídos e empresas que não suportam a pressão, a máxima popular diz que “todo mundo precisa comer".
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Além de alterar a configuração das linhas de produção para obedecer às novas normas sanitárias de distanciamento entre as pessoas, as indústrias tiveram que se atentar para novos hábitos de consumo, modificando planos de lançamentos e a apresentação de produtos já consagrados. Tudo isso em um contexto de crédito escasso e consumidores mais pobres e atentos às práticas responsáveis ambientais e sociais.
Crédito: Arquivo Saudali
"Enfrentamos a crise das embalagens e tivemos que adaptar caixas para não deixar de entregar nossos produtos e tentar não repassar os custos para o consumidor que anda com o dinheiro contado. Mesmo vendendo mais em volume para o exterior, não conquistamos lucratividade porque os preços dos produtos caíram” - Adriano Pacheco, diretor comercial da Saudali.
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“Não perdemos em volume porque passamos a explorar maior número de clientes. Como somos uma empresa muito regionalizada, temos mercados a serem explorados. Está sendo um processo penoso, mas é uma jornada de longo prazo. Pode ser que o mercado se fortaleça no médio prazo", Marcelino Rezende, sócio-diretor da Trevo.
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“Desde o começo da pandemia, vimos uma tendência de aumento do consumo no varejo. Ali já mudamos o foco. Antes, 70% dos nossos produtos eram direcionados ao consumidor do food. Hoje já está meio a meio. As pessoas estão procurando produtos mais práticos e saudáveis" - João Ricardo Coleoni, diretor da Bem Brasil.
Leia a matéria no site do Diário do Comércio