Por Geneviève Poulingue
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O relacionamento entre as empresas e seus funcionários evoluiu enormemente, principalmente por talentos qualificados em habilidades digitais, especializados em seu campo de atuação e com uma postura de “soft people”.
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Uma das consequências pós-pandemia é o aumento da mobilidade dos talentos, que se expressa por partidas voluntárias e, muitas vezes, em mudanças nos modelos de negócios, sempre em busca de sentido para a missão da empresa.
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É óbvio que o advento da inteligência artificial e o uso das demais tecnologias, além das outras mudanças culturais, já vinham impactando na prática diária do Direito antes do advento do coronavírus.
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Nesse sentindo, as habilidades necessárias para esses profissionais foram ampliadas para diversos outros campos também pela adoção de ferramentas digitais.
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Quando falamos na busca de novos talentos, com conhecimento fundamental do campo estudado, aliado à habilidade essencial de poder trabalhar transversalmente, estamos implicando carreiras jurídicas a se encaixarem nesta evolução do mercado de trabalho que demanda.
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Profissionais capazes de serem gestores, lideranças, promover relacionamentos pertinentes com os atores envolvidos no projeto da empresa, da instituição ou, mais geralmente, de qualquer organização orientada por sua missão.
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