Por Daniela Maciel
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Tradicionais, coloridos, recheados, trufados, de colher e até salgados ou o que mais a imaginação mandar.
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Os ovos de Páscoa, além de variados e fazerem a alegria de crianças e marmanjos, garantem trabalho e renda para um exército de pequenos negócios e confeitarias pelo País.
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A personalização e o uso de ingredientes e sabores locais, muitas vezes afetivos, parecem ser os grandes diferenciais.
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Escapar da massificação das grandes indústrias que parecem “fazer tudo igual”, justifica pagar até um pouco mais caro em um mercado em que o principal insumo – o chocolate – é cotado em dólar.
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Entre as tendências do mercado para esse ano seguem os ovos de colher, que são cascas recheadas com vários tipos de sabores.
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Mas, principalmente por conta do alto custo, outras opções foram elaboradas pelos confeiteiros como o ovo 2D, que nada mais é que uma base de chocolate no formato do ovo e o chocolate em formato de ovo frito.
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