‘Modos de Fazer’ do Queijo Minas Artesanal recebem título de Patrimônio Cultural e Imaterial da Humanidade

Crédito: Adobe Stock

Por Agência Sebrae

Com três séculos de tradição em Minas Gerais, os “Modos de Fazer” do Queijo Minas Artesanal foram formalmente reconhecidos com o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade pela Unesco nesta quarta-feira (4).

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O anúncio aconteceu em cerimônia realizada em Assunção, no Paraguai, durante a 19ª sessão do Comitê Intergovernamental para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco.

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A candidatura teve o apoio do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa-MG) e da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), e do Sebrae Minas.

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Os “Modos de Fazer” do Queijo Minas Artesanal representam uma coleção de experiências, símbolos e significados que estabelecem a identidade do produto, amplamente reconhecido pelos brasileiros.

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Para preservar a tradição e garantir a qualidade do produto, os “modos de fazer” do QMA já haviam garantido o mesmo reconhecimento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), em 2008.

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O produto tem sua história ligada ao século XVIII, durante o período da colonização portuguesa. Ele surgiu nas regiões mineiras onde a pecuária e a produção de leite tiveram expansão como parte do cotidiano das fazendas mineiras.

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