Por Marco Aurélio Neves
Crédito: Adobe Stock
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Atendendo um antigo pleito da indústria siderúrgica nacional, o governo federal anunciou nesta terça-feira cotas de importação de aço mais imposto de 25% sobre o excedente.
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Especialistas avaliam que a sobretaxa possibilita que as usinas siderúrgicas tenham mais espaço para ajustar o preço do insumo no mercado.
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Mas questão é apontada ainda como um “cabo de guerra” entre a siderurgia nacional e os setores que utilizam o aço como insumo principal dos seus produtos, que, por sua vez, protestam contra a alíquota.
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Especialista no mercado de commodities, Pedro Galdi afirma que a importação do aço pela China inibe a indústria nacional de majorar o valor no mercado.
Em nota, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) declarou que o governo federal buscou o equilíbrio e a tecnicidade para que a decisão fosse a melhor possível para a competitividade da indústria.
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A economista do Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar) da UFMG, Diana Chaib, considera que a medida é uma preocupação do governo federal com o fortalecimento da indústria nacional e dos produtores locais de aço.
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