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Por Rodrigo Moinhos
Estudo da UFMG revela que Minas tem mais de 6 milhões de hectares de pastagens degradadas aptas para recuperação.
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As áreas identificadas abrangem os biomas Cerrado (3,53 milhões de hectares), Mata Atlântica (2,57 milhões de hectares) e Caatinga (40 mil hectares).
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A recuperação pode ser feita por métodos passivos (regeneração natural) ou ativos (intervenções como plantio de mudas e controle de queimadas).
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O objetivo é alcançar Net Zero até 2050, com potencial de sequestro de 170 megatoneladas de CO2 em Minas Gerais até lá.
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