Por Emelyn Vasques
Crédito: Freepik
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No mercado de trabalho as oportunidades parecem funcionar como uma porta giratória. Não se abrem, não se fecham. Estão quase sempre em um movimento contínuo.
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Entre talentos que escapam e pessoas que buscam benefícios mais ajustados à realidade, o movimento do turnover – ou rotatividade –, como é chamado, tem uma explicação socioeconômica.
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Lúcia Garcia, economista do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e especialista em mercado de trabalho, explica que as raízes do turnover são históricas.
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Ela explica que a rotatividade é, essencialmente, uma curta permanência do trabalhador em um posto de trabalho.
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